quarta-feira, 23 de outubro de 2019

CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: Projeto convida jovens a refletir sobre 'lugar de ...

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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

DOI-Codi vai às salas de aula na era das escolas militarizadas - CartaCapital

DOI-Codi vai às salas de aula na era das escolas militarizadas - CartaCapital: Denúncias de abusos em escolas militarizadas no Amazonas revelam os equívocos do modelo sonhado por Bolsonaro

Bonecas negras ressaltam importância da diversidade para as crianças - CartaCapital

Bonecas negras ressaltam importância da diversidade para as crianças - CartaCapital: Artesã começou a produzir bonecas negras ao receber a primeira apenas aos 22 anos, e atende de crianças empolgadas a adultos emocionados

Gênero: uma visão que vai além das polêmicas das redes sociais - CartaCapital

Gênero: uma visão que vai além das polêmicas das redes sociais - CartaCapital: Governo declara guerra à ideologia de gênero, mas o enfoque que as ciências humanas têm do tema é profundamente distinto

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Jair Bolsonaro: indígenas são "latifundiários pobres em terras ricas" - CartaCapital: Declaração do presidente ocorreu em abertura de evento empresarial em São Paulo

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Weintraub afirma que 'é difícil ter um bom encanador passando fome' - CartaCapital: 'Está cheio de doutor sem emprego', diz ministro da Educação ao atacar, novamente, o ensino superior no País

"Não deveria ter diploma", diz Weintraub sobre alunos que forem mal no Enade - CartaCapital

"Não deveria ter diploma", diz Weintraub sobre alunos que forem mal no Enade - CartaCapital: Durante coletiva sobre o Enade 2018, ministro diz que estuda maneiras de punir estudantes que acertarem menos de 10% das questões

Portugal confirma entrega do Prêmio Camões a Chico Buarque em 2020 - CartaCapital

Portugal confirma entrega do Prêmio Camões a Chico Buarque em 2020 - CartaCapital: Ministério da Cultura português confirma que cerimônia será em data ainda indefinida de 2020, em Lisboa

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

3 ótimas dicas para professor que quer se modernizar

Divulgando de ProvaFacil...


3 ótimas dicas para professor que quer se modernizar

Escrito por Prova Fácil -
Se você ainda pensa na educação com a mesma cabeça que tinha na década de 1980, então é preciso ouvir umas verdades: a área mudou e é preciso correr atrás das novidades, procurar entender como funciona a carreira e os alunos neste século XXI e passar por uma reformulação geral. No artigo de hoje elencamos três dicas importantíssimas que vão te dar um norte de onde seguir em pleno 2016 e ficar atento às novidades – que surgem cada vez mais rapidamente.
É hora de modernizar e se atualizar! Boa leitura.
Busque uma especialização gratuita e de ótima qualidade
Se você pensa que é preciso investir uma fortuna em um curso de especialização para que você tenha seu currículo valorizado, temos uma informação importante para você: isso não é bem verdade. É claro que existem grandes instituições renomadas que oferecem cursos de especialização voltados para uma área específica e cobram caro por isso. No entanto, há uma alternativa de excelente qualidade e de graça: os MOOCs.
Imagine apresentar, em uma entrevista de emprego, um certificado de curso ministrado pela Universidade de Harvard, Stanford ou do MIT. Um ponto a mais, certo? E se dissermos que essas mesmas universidades disponibilizam, via internet, cursos completos de determinadas áreas específicas, ministradas por professores renomados e que podem ser feitos por qualquer pessoa, em qualquer lugar do planeta e… de graça? Os MOOCs (sigla em inglês para Massive Online Open Course, algo como Curso Online Aberto e Massivo) surgiram há menos de dez anos como experiência em algumas instituições de ensino e têm se tornado uma tendência na educação.
A vantagem principal é que um mesmo curso pode atingir milhares de pessoas de uma só vez, o que colabora para a disseminação do ensino de qualidade pelo mundo. Além de gratuito, muitos deles disponibilizam certificados (e o aluno cumprir todas as etapas do processo), o que pode ser agregado às suas experiências em um currículo, por exemplo. Outra utilidade é que há uma enorme lista de temas que já viraram MOOCs: de história da arte à álgebra linear, você irá encontrar um tema que te interessa. Não sabe onde procurar um desses cursos? Algumas plataformas servem como agregadores de cursos e mostram onde eles estão.  Confira três exemplos:
  • Coursera: Criada por professores da Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos, reúne em um só site 1.477 cursos de 135 instituições parceiras. Ao todo, a ferramenta calcula ter formado mais de 16 milhões de aprendizes.
  • Veduca: é uma plataforma brasileira que conta com mais de 800 mil estudantes cadastrados. Ela agrega cursos online das melhores instituições de ensino do Brasil, como a Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade de Campinas (Unicamp) e também de universidades das mais renomadas em todo o mundo, como a Massachussets Institute of Technology (MIT) e a Universidade de Harvard. Alguns cursos, inclusive, oferecem certificados para os estudantes que realizarem todas as etapas do processo de ensino.
  • Udacity: foi criado após um experimento feito por professores da Universidade de Stanford. Os cursos são definidos por temas e nível de dificuldade (iniciante, intermediário e avançado). Um diferencial é que os vídeos são permeados por perguntas e respostas no estilo “quiz”, para que o conteúdo seja mais bem fixado pelos estudantes.
Invista em aplicativos e ferramentas úteis para seu trabalho
Com a popularização da internet e dos smartphones (dados do fim do ano passado mostram que ao menos 76,1 milhões de brasileiros são adeptos desses dispositivos), diversas empresas se especializaram em criar aplicativos que ajudam – e muito – nas atividades cotidianas dos professores, alunos ou gestores de instituições de ensino. É claro que, nesse mar de variedades, é preciso buscar indicações com colegas e outras pessoas da área sobre quais os melhores e suas utilidades. Destacamos três deles que pode fazer diferença na sua rotina e dar alívio nas tarefas burocráticas.
  1. O Prova Fácil é uma ferramenta criada pela Starline, uma empresa de tecnologia voltada para a educação, e que serve para corrigir provas de múltipla escolha de forma automática. Isso significa que você não vai mais precisar gastar dias de trabalho apenas para comparar as folhas de respostas de provas e simulados de seus alunos com o gabarito já preenchido por você. Em minutos é possível ter acesso à nota do estudante, bem como a um relatório com todo o histórico de seus resultados. É usado por mais de mil professores em todo o país.
  2. O Replay4me é uma plataforma de conteúdo gerado a partir dos próprios professores. Em poucos passos você grava o conteúdo da sua aula, transforma em digital, organiza e compartilha com seus alunos ou outros professores. Uma novidade é que você pedir um feedback a eles e, a partir daí, fazer uma avaliação do próprio trabalho.
  3. Studay: com essa plataforma, você pode disponibilizar (e vender) algum material que tenha elaborado para dar aulas de um determinado assunto. Ao mesmo tempo, pode comprar de outro professor, um conteúdo elaborado por ele que possa ser útil em uma determinada matéria.
Ao optar por usar a tecnologia a seu favor, você verá que essas novidades não estão tomando o lugar do professor mas, ao contrário, existem para criar novas possibilidades, amenizar um trabalho que gasta tempo desnecessário e ampliar os horizontes.
Explore novas possibilidades com as aulas em vídeo
Um mercado que tem crescido bastante na área da educação é o de produção de vídeos por professores. E isso não é uma coincidência, mas uma tendência. Um relatório elaborado pela empresa Ooyala no ano passado, revela que no último trimestre de 2014, o consumo de vídeos via smartphones e tablets já respondia por cerca de um terço do total. Esse percentual era duas vezes maior que o de um ano antes e cinco vezes o de 2012, o que mostra uma tendência gradual de que esses dispositivos serão, em breve, os maiores consumidores de vídeos.
A vantagem de se ver um vídeo por smartphone ou tablet é que você pode acessá-lo de qualquer lugar, basta ter um bom pacote de dados ou utilizar o wi-fi de algum estabelecimento. Isso vai de encontro a uma das tendências do comportamento global de consumo, o chamado “on demand”, ou seja, “sob demanda”, respeitando o tempo e a disponibilidade do espectador.
No caso do ensino, em alguns casos, os docentes largaram a carreira tradicional, dentro de sala de aula, e mergulharam de vez nas telinhas, gravando vídeo-aulas com um determinado tema por vez e respondendo as dúvidas dos alunos nas caixas de comentários. Outros têm usado o recurso como conteúdo complementar ao utilizado dentro de classe. Algumas vantagens das vídeo-aulas:
  • Proximidade: ao falar de maneira mais informal, o professor fica mais próximo do aluno.
  • Feedback: os alunos têm mais liberdade em opinar sobre temas de novos vídeos e podem avaliá-los no próprio canal do Youtube.
  • Alcance: enquanto, em uma aula, o professor fala para no máximo 50 alunos, os vídeos ficam disponíveis por tempo indeterminado e podem atingir milhares de usuários de uma só vez. Alguns canais de professores no Youtube chegam a ter até 200 mil pessoas cadastradas. Ou seja, seguidores fieis.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Brinquedos educativos e como eles contribuem para o aprendizado na infância

Divulgando de ClipEscola...

Brinquedos educativos

13 de setembro - 2019

Brinquedos educativos e como eles contribuem para o aprendizado na infância

Tempo estimado de leitura: 3 minutos (468 palavras, 2677 caracteres)
A infância é um período crucial para o desenvolvimento de um indivíduo. As vivências e experiências que acontecem nesse momento são a base para o crescimento físico, cognitivo, emocional, moral, psíquico e social. São muitos os desafios atuais relacionados ao desenvolvimento infantil. Inclusive foi realizado um estudo sobre o aumento assustador das taxas de distúrbios e transtornos mentais em crianças, que constatou que a maior parte das causas estão nas mãos dos pais.
Diante de um cenário como esse, a escola acaba sofrendo duas vezes – com o comportamento e a performance de seus alunos e com a pressão dos pais – que estão cada dia transferindo mais a responsabilidade da educação dos filhos para a instituição de ensino. Portanto, o esforço conjunto entre pais e escola é a receita ideal para que uma criança tenha seu potencial máximo desenvolvido e consiga, assim, os melhores resultados, tanto na escola quanto na vida.
Brinquedos educativos
Um fator favorável ao desenvolvimento das crianças, e que pode auxiliar professores e pais na tarefa de ensinar os pequenos, é o fato de hoje existir uma gama de brinquedos educativos que cumpre bem o propósito de agregar conhecimento de forma divertida, fazendo com que as crianças acreditem que estão brincando, e não estudando.
Como brinquedos são coisas que as crianças têm um contato frequente, esse aprendizado que pode ser obtido com eles é reforçado, por causa da repetição. Experiências repetidas fortalecem as conexões sinápticas do cérebro. Na primeira infância, esse estímulo é mais eficaz do que em qualquer outro período da vida, pois a formação de neurônios e sinapses é mais rápida, o que permite que as crianças aprendam com mais velocidade do que os adultos.
Introduzir esses brinquedos educativos em sala de aula e também em casa é uma forma de pais e professores ajudarem a criança a desenvolver suas potencialidades. Os educadores podem, inclusive, orientar os pais sobre quais tipos de brinquedos são mais interessantes para reforçar os conteúdos que estão sendo ensinados na escola. Unir esforços, assim, acaba tendo um resultado muito superior na educação da criança do que atribuir a responsabilidade a um lado ou a outro.
Leia mais
Você já usou brinquedos educativos em sala de aula? Como foi a sua experiência? Conte para a gente!
Wonakids
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Mãe, formada em Administração de Empresas e fundadora da Wonakids.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

7 dicas de aplicativos para estudar para o ENEM

Divulgando de Prova Fácil/Star Line


7 dicas de aplicativos para estudar para o ENEM

Escrito por Gabriela Garcia -

Preparar os alunos para o Enem é uma tarefa que exige muita dedicação do professor, que muitas vezes perde tempo preparando simulados e escolhendo as questões uma por uma. Mas você pode poupar esse tempo e ainda assim preparar bem seus alunos usando a tecnologia!
– Aplicativos poderosos
Se os jovens usam seus celulares e tablets para quase tudo, por que não aproveitá-los para estudar para o Enem? Além de serem de fácil acesso, pois estão na palma da mão, utilizar essas ferramentas também poupa tempo, já que elas são direcionadas para o Exame. Confira 7 dicas de aplicativos que selecionamos!
  • Manual de Redação
Uma das maiores preocupações de quem se prepara para o Enem é a redação. O aplicativo Manual de Redação dá dicas sobre os mais diversos tipos de produção de texto: dissertação, narração, crônica, carta, etc.
Ao clicar no tipo de texto, o aplicativo dá as características daquele tipo de produção e dicas do que a introdução, o desenvolvimento e conclusão da redação devem conter. A ferramenta é gratuita e está disponível para dispositivos Android.
  • Nota 1000
Outra ferramenta focada na redação, o Nota 1000 é um app de correção de textos. O estudante envia sua redação pelo aplicativo e, em até três dias, ela é devolvida corrigida por e-mail.
Todos os dias há novas propostas de redação no app e é possível tirar dúvidas com professores durante a maior parte do tempo. Os usuários também podem participar de bate-papos com outros estudantes. O aplicativo está disponível para dispositivos Android.
  • Passei! Enem
Este aplicativo é um banco de questões com mais de 500 exercícios retirados de provas antigas do Enem. O Passei! Enem divide as questões em 8 cadernos que podem ser acessados individualmente: Biologia, Física, Química, Matemática, Linguagem, Humanidades, História e Geografia.
Ao clicar em “Prova Rápida”, há um simulado com questões de todas as disciplinas. Além disso, é possível adicionar comentários, sinalizar as questões e salvar o seu desempenho para comparar depois.
O aplicativo, que funciona sem conexão com a internet, está disponível para dispositivos Android e IOs.
  • EstudaVest
O EstudaVest é um aplicativo específico para fazer simulados e resolver questões de provas anteriores. Nele, o estudante pode escolher os assuntos que deseja para responder diversas questões relacionadas.
Ao clicar em “Questões”, o aluno pode escolher a disciplina e a área específica que deseja estudar. Por exemplo, se escolher a disciplina de Geografia, poderá definir se deseja praticar Geografia Geral ou Geografia do Brasil, aspectos humanos, naturais ou econômicos, e assim por diante. Também é possível selecionar todas as áreas ao mesmo tempo.
Já em “Provas”, o aluno encontrará provas completas de vestibulares e do Enem. Em “Simulados”, é possível gerar um simulado ou participar de desafios com outros usuários do app. A ferramenta é gratuita e está disponível para dispositivos Android.
  • Geekie Games Enem
Esta plataforma é credenciada pelo Ministério da Educação e é o aplicativo oficial da Hora do Enem. O app disponibiliza resumos, videoaulas de todo o conteúdo do Enem e vestibulares, exercícios e simulados oficiais com notas TRI.
Na versão paga, é possível montar um plano de estudos em formato de jogo, personalizado e baseado no curso de escolha do estudante, no seu ritmo de estudo e com foco no que ainda precisa melhorar.
Além de dispositivos Android, a plataforma também pode ser utilizada no computador pelo site Geekie Games Enem.
  • Pense+ ENEM
O Pense+ENEM tem um diferencial dos outros aplicativos de simulados que indicamos antes: ele funciona de maneira otimizada para smartphones. Todas as questões podem ser respondidas diretamente no dispositivo para facilitar o estudo e a aprendizagem.
O aplicativo conta com 1415 questões, organizadas conforme as categorias do MEC: Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Matemática, contendo as provas do Enem de 2007 a 2015.
Os simulados podem ser realizados offline e há a possibilidade de salvá-los, para que o usuário acompanhe a sua evolução. O Pense+ENEM está disponível para dispositivos Android.
  • Enem 2017 Simulado Gabaritando
Este aplicativo traz de tudo um pouco: simulados e questões de diferentes níveis, notícias, dicas, cronograma de estudos, resumos e vídeo aulas de diversos canais. É possível montar um cronograma de estudo, criar simulados personalizados e acessar resumões de todas as disciplinas abordadas no Enem.
Essa ferramenta tem uma funcionalidade diferente que instiga os usuários: os tokens. A medida que avança nos estudos e na realização de questões, o estudante desbloqueia conquistas e tem acesso a mais conteúdo. Há desafios diários para motivar a utilização.
O app é gratuito e a versão 2017 já está disponível para dispositivos Android. Quem tem um IOs pode acessar a versão 2016.
  • Dica bônus: Prova Fácil
O professor que aplica simulados do Enem em sala de aula também pode facilitar seu trabalho e poupar tempo com o aplicativo Prova Fácil, da Starline Tecnologia. Ele é um aplicativo de correção de provas que pode ser utilizado em computadores, tablets e smartphones e é ideal para a correção de provas fechadas e em larga escala. Com ele, o professor pode elaborar e corrigir provas em apenas três passos:
  • Diagramando: o software oferece alguns modelos de prova prontos, basta escolher. No entanto, você também pode diagramar e elaborar a própria prova de acordo com as suas necessidades particulares, como o número de questões que você gostaria de submeter aos seus alunos.
  • Criando o gabarito: depois de a prova já ter sido diagramada, é hora de marcar as respostas certas de todas as questões do teste em uma folha de respostas. Esse gabarito oficial será usado mais tarde, pelo próprio software, para comparar marcações dos alunos com as respostas certas.
  • Corrigindo: Depois de as provas devidamente preenchidas, é hora da correção. O Prova Fácil mapeia a prova preenchida e, automaticamente, compara a folha de respostas com o gabarito já assinalado pelo professor. O resultado, com as notas dos alunos, sai praticamente em tempo real.
É possível cadastrar-se gratuitamente ou, dependendo da demanda do professor, assinar um dos planos. Saiba mais!
Preparar os alunos para o Enem pode ser uma tarefa mais simples e produtiva se você contar com a tecnologia! Os simulados ficam mais fáceis e você ganha tempo para discutir o conteúdo.
Quer mais praticidade ainda? Então você deve considerar usar um sistema de gestão de provas! Conheça as vantagens de usar um sistema de gestão de provas para diagramar provas online automaticamente.
Tem uma dica de outro aplicativo ou já usou um dos que indicamos?
Comente e conte para a gente!


Gerador de Gabarito

Miguel Arroyo: Escolas militarizadas criminalizam infâncias populares - CartaCapital

Miguel Arroyo: Escolas militarizadas criminalizam infâncias populares - CartaCapital: Para o sociólogo e educador espanhol, governo aposta em discurso de medo, exceção e ameaça para questionar as escolas públicas

Virgínia Rodrigues: "Estão querendo proibir de praticar sua fé" - CartaCapital

Virgínia Rodrigues: "Estão querendo proibir de praticar sua fé" - CartaCapital: Cantora baiana reúne em seu sexto trabalho composições de países lusófonos

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Suicídio: informando para prevenir - Manuais, Protocolos e Cartilhas - Maven Inventing

Suicídio: informando para prevenir - Manuais, Protocolos e Cartilhas - Maven Inventing: Neste trabalho, há informações que podem ajudar
a sociedade a desmitificar a cultura e o tabu em torno do
tema e auxiliar os médicos a identificar, tratar e instruir
seus pacientes. Espera-se que

É preciso falar com alunos e professores sobre suicídio   - CartaCapital

É preciso falar com alunos e professores sobre suicídio   - CartaCapital: Informar, debater, ouvir e ser ouvido é o antídoto à ideia de que falar sobre suicídio pode inspirar ondas de casos por imitação

As escolas podem atuar na prevenção do suicídio? - CartaCapital

As escolas podem atuar na prevenção do suicídio? - CartaCapital: Embora não devam lidar com a questão sozinhas, as escolas podem lançar mão de estratégias pedagógicas para prevenir e encaminhar os casos de saúde mental

Oito filmes que retratam o suicídio - CartaCapital

Oito filmes que retratam o suicídio - CartaCapital: Debater o suicídio é o antídoto à ideia de que falar sobre o assunto pode inspirar ondas de casos por imitação

Setembro Amarelo: 6 vídeos para apoiar jovens contra o suicídio - CartaCapital

Setembro Amarelo: 6 vídeos para apoiar jovens contra o suicídio - CartaCapital: Série de vídeos do CVV aborda temas caros à adolescência, como drogas, abuso sexual e pressão por notas

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Porque ainda acredito na importância da biblioteca e na posse da palavra

Divulgando de Carta Capital...


Porque ainda acredito na importância da biblioteca e na posse da palavra
Considerações sobre os parâmetros descritos no projeto de lei 9484/18 para assegurar que a biblioteca cumpra sua função social: formar leitor@s
https://biblioo.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2019/08/Biblioteca_JoãoLisboa_MA_Ecofuturo_2-1263x560.jpg
Ler a coluna da jornalista Eliane Brum não é para @s frac@s, como se diz por aí. Se você ainda não leu, reforço o convite. É um exercício fundamental de reorganização das ideias e das certezas, em especial a falsa ideia e certeza acerca da humanidade que habita em nós, entendendo por humanidade a capacidade de sentir e promover empatia, alteridade, acolher, coexistir, respeitar, cuidar, amar todas as vidas. O estilo de seus textos, conhecido como jornalismo literário, promove uma experiência de empatia incomum ou impossível no jornalismo tradicional.
Diferente dos livros de literatura, o horror está no fato de que não se trata de ficção, de passado ou futuro remotos, é no aqui e no agora, no chão que a gente não pisa, porque geralmente está bem distante das nossas calçadas, das nossas vistas e, ainda que próximos dos nossos olhos que correm apressados dados de reportagens sobre miséria, chacina e morte, não nos sensibiliza, não nos mobiliza para um #JeSuis/#EuSou/#MeToo. É de se perguntar o porquê e temer a resposta.
Assim me pegou semana passada este artigo sobre as crianças de Altamira, onde a jornalista mostra com todas as tintas o horror anunciado nas trilhas construídas há muitos anos até chegarmos aqui, mostrando, de novo, que Nelson Rodrigues sempre esteve certo: subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos. E daí eu me pergunto se o que penso, o que faço, o que sou, a causa pela qual advogo há tanto tempo, que importância tem diante de Altamira, nome de cidade que aprendi há uns 10 anos num momento lindo que foi conhecer um jovem que havia sido um dos ganhadores de um concurso de redação em nível nacional que realizava na organização na qual trabalhava àquela época.
Ironicamente Altamira, palavra de origem teutônica (alemã) significa “brilhante”. Tudo o que brilha em Altamira é desconsolo. Brilha e grita. Mas ninguém está vendo ou ouvindo. E se vê e ouve, nada faz. Então, neste momento, como em tantos outros e em tantos lugares nesta estrada onde estou há mais de vinte anos, reafirmo minha convicção sobre a importância vital de garantir que todos os recursos existam e estejam à disposição de toda a população para assegurar a posse da palavra, para anunciar e denunciar, para narrar e resistir, para mudar os rumos da história onde a vida e os sonhos de muitos são soterrados em nome da ganância desenfreada, e da garantia do direito à literatura, como diz Antônio Cândido sobre a literatura, “pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão do mundo ela nos organiza, nos liberta do caos e portanto nos humaniza”.
É com esta convicção em punho que escrevo sobre a aprovação do projeto de Lei 9484/18, também anunciada semana passada na Câmara de Comissão Justiça e Cidadania. O PL é de autoria da deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) e da ex-deputada Laura Carneiro, e visa complementar a Lei 12.244/10, que determina a universalização de bibliotecas nas escolas públicas e privadas do País. Trata-se, sem dúvida, de um novo marco legal de extrema importância para a efetividade do direito e trata de parâmetros, que são fundamentais para que a biblioteca não seja entendida apenas como um depositório de livros, assim como é vital a criação de Sistema Nacional de Bibliotecas em Escolas, viabilizando obter cenário e partilha, como ocorre no exitoso programa de bibliotecas escolares de Portugal.
Já sabemos que o impacto que uma biblioteca pode promover está diretamente relacionado à qualidade de seus insumos, profissionais, ações de promoção de leitura e da bibliodiversidade presente em seu acervo – falei sobre em recente artigo publicado na Biblioo. Portanto, é fundamental que nas Bibliotecas atuem profissionais que sejam leitoras(es) de fato, que apoiem a jornada leitora de suas(seus) frequentadoras(es), que ponham leitoras(es) em contato com outras(os) leitoras(es), que ofereçam leitura de obras que transcendem o lugar e o senso comum.
Bibliotecas onde circulam leituras que nos instiguem a indagar a vida, que ampliam nossos horizontes de pensamento para muito além das superficialidades que trafegam pelas mídias, sempre tão carregadas de ódio movido a preconceitos. Bibliotecas empenhadas em ativar pela leitura a razão intelectual e a razão sensível, condição sine qua non para pensarmos e atuarmos em favor da vida digna e de qualidade para tod@s; que nos alimentem de referências e encantamento para promover o mínimo de dano e o máximo de bem. Porque o melhor lugar do mundo é aqui e agora, no chão que a gente pisa, daqui até Altamira e além.
Considerações feitas, partilho minhas reflexões sobre a importância de existirem alguns destaques do PL 9484/18:
1.           Artigo 2º., como objetivo principal, como função social da biblioteca da escola: “promover as habilidades, competências e atitudes que contribuam para a garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos(as) alunos(as) NO CAMPO da leitura e da escrita – na versão atual está “em especial no campo da leitura e da escrita”, sendo que está como item II e não item I. Esta alteração de disposição na redação do artigo tem a ver com o fato de que estamos diante de um desafio civilizatório que merece a máxima focalização, além de que tecnologias são suportes, são meios, os quais só podem ser acessados de forma exitosa se, antes, as habilidades de leitura e comportamento leitor estiverem consolidados. Tal premissa é atualmente ainda mais significativa, pois é pré-requisito para que crianças e jovens em formação – mas também adultos – não se percam nas fake news, que promovem o preconceito e obstaculizam a aprendizagem e disposição ao diálogo democrático;
2.           Artigo 2º. item IV: A Biblioteca da escola deve ser lugar de encontros e de estudo, mas é fundamental não confundir este espaço com o de entretenimento ou lazer, assim como não se aplica ao laboratório de ciências ou de informática ou à própria sala de aula, que são locais de aprendizagem. É muito comum em nossa sociedade buscar alternativas para a biblioteca que não a leitura porque acredita-se que, com outras atividades, a biblioteca poderá formar leitoras(es). Ocorre que se assim fosse, se outras estratégias que não a leitura formasse leitoras(es), não teríamos os índices negativos que temos. Para expressar um pensamento sobre a biblioteca da escola conectada com os desafios da formação de leitoras(es) e também das oportunidades para sua formação recorro novamente ao professor Luiz Percival: “Se não se quer que a biblioteca (e a escola) seja o lugar de submissão ao autoritarismo, tampouco se deseja que ela seja o lugar da mesmice cotidiana, da repetição do óbvio. Para desmontar a armadilha, é preciso propugnar para que as atividades escolares – nas salas de aula e na biblioteca – se organizem com base em questões que provoquem a crítica à realidade e uma relação criativa com o conhecimento, buscando o diálogo entre o saber sensível-prático (aquilo que as pessoas trazem de sua experiência imediata) e o patrimônio científico produzido pela humanidade. Esse caminho se trilha com atividades de estudo e de experimentação estética, com projetos sistemáticos de leitura de textos, grupos de pesquisa, clubes de leitores, sessões de leitura pública, espaços de estudo individual, com roteiros e bibliografias sugeridos pelos professores”;
3.           Artigo 2º. item V: É extremamente importante que a biblioteca da escola atenda a comunidade do seu entorno, seja porque inexistem bibliotecas públicas em quantidade suficiente seja porque em muitas localidades no Brasil, mesmo nas metrópoles, a escola é o único local de acesso à cultura e à educação, seja porque a formação de leitoras(es) passa, e muito, pelo apoio e pela participação da família. Neste sentido, a proposição para um novo item neste PL é: Ser espaço de estudo e acesso gratuito aos livros e às leituras, destinado a servir de oportunidade para que a comunidade do entorno, em especial as famílias das(dos) estudantes matriculadas(os) na escola, possa também ter a oportunidade de formar-se leitora e participar ativamente da formação leitora de crianças e jovens, em parceria com a escola;
4.           Inciso 1º, item II : Igualmente importante destacar com relação à criação do Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE), de que trata o inciso 1º., como funções básica, item II: “Promover a qualificação e melhoria do funcionamento da atual rede de bibliotecas escolares para que atuem como centros de formação leitora, centros de ação e educacional permanentes”. Esta é uma premissa fundamental visto que é observado que em muitas bibliotecas escolares ocorrem diversas atividades lúdicas, de entretenimento e mesmo de realização de eventos escolares que não têm a ver com formação leitora. Acredito que marcar esta posição é fundamental para desconstruir, ao invés de reafirmar, a compreensão equivocada e de senso comum sobre ações promotoras de leitura, o que faz com o que a biblioteca seja espaço que abriga teatro, cinema, exposições, oficinas de artesanato etc, que não resultam em formação leitora;
5.           Inciso 1º., itens III e IV, destaco a importância da bibliodiversidade. Novamente recorro ao Prof. Luiz Percival para falar do acervo da biblioteca da escola: “O acervo da biblioteca escolar, considerando sempre o nível de autonomia e de desenvoltura intelectual dos usuários, precisa incluir obras de ciência, história, geografia, psicologia, literatura, artes e organizar-se de forma a permitir percursos formativos amplos e densos. Sua funcionalidade depende, em grande medida, de como a comunidade da escola abraça um projeto de formação que toma a interdisciplinaridade como eixo e avança para além do espaço-aula”. É preciso muita acuidade para pensar o acervo das bibliotecas das escolas – aliás, de todas as bibliotecas -, justamente porque concordamos com a máxima do professor Antonio Candido sobre a potencialidade de humanização da literatura, neste País é vital focalizar na presença de literatura de autoras(es) negras(os) e indígenas, ouvir, ler, incorporar, encarar e cuidar para que, de fato, o racismo seja banido de mentes, corações, ações, do chão que a gente pisa até Altamira e além;
6.           Inciso 1º., item V, importante que haja destaque para caracterização da formação/treinamento/qualificação de recursos humanos para o funcionamento adequado das bibliotecas escolares. Daí sugestão da seguinte redação: “desenvolver atividade de treinamento e qualificação de recursos humanos nas bibliotecas tendo como premissa que também sejam leitoras(es), para que apoiem a jornada leitora dos(as) estudantes, que ofereçam leitura de obras que transcendem o lugar e o senso comum, que façam circular leituras que instiguem a indagar a vida, leituras que promovam a razão intelectual e a razão sensível, para dar conta das tarefas escolares de sua vida acadêmica e de seu projeto de vida”;
7.           Inciso 1º. item VIII: na mesma linha que sobre a importância de destacar o compromisso da biblioteca da escola como formadora de leitoras(es), a sugestão de acréscimo na redação: “favorecer a ação dos sistemas estaduais e municipais…….atuem como promotores de leitura, em favor do pleno desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita dos(a) estudantes, apoiando também a formação leitora da comunidade do entorno, promovendo a integração da biblioteca como projeto político pedagógico das escolas;
8.           Inciso 1º., item X, inclusão da citação aos parâmetros de biblioteca preconizados pelo CAQ no PNE, observando a importância de que no espaço da biblioteca seja considerada a possibilidade de abrigar a presença de estudantes de uma sala de aula ao mesmo tempo, para que assim professores(as) possam propor ações de pesquisa e leitura compartilhada, fomentando reflexão e debate e a apropriação de referências sobre uso social deste espaço.
A acuidade é precisa e preciosa para que possamos empreender políticas e ações de formação leitora e escritora que, de fato, contribuam positivamente para a solução de déficits numéricos por trás dos quais há muita gente, geração após geração, que está alijada da possibilidade de exercer sua cidadania, de ser sujeito no mundo, de pensar e atuar para construir esta jornada, ainda longa demais, que nos levará a reconhecer nossa humanidade comum e promover o devido cuidado com todas as vidas. Sem a posse da palavra não há liberdade possível, aqui ou em Altamira e além.
[1] Doutor em Linguística e professor da Universidade Federal do Oeste do Pará, Luiz Percival Leme Britto atua na área de Educação e Linguagem como pesquisador, professor e formador de professores; coordena o Lelit – Grupo de pesquisa e intervenção em leitura, escrita e escola – e o Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa – PNAIC / Oeste do Pará.
Autor
mm Christine Castilho Fontelles
Socióloga, concebeu e coordena a Campanha "Eu Quero Minha Biblioteca" desde 2012, quando atuava como diretora de educação do Instituto Ecofuturo, do qual foi co-idealizadora e onde esteve por 15 anos como diretora de educação; membro do Conselho Consultivo da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
Edição nº 68 da Revista Biblioo
Edição 68
Ano 8, nº 02
Junho 2018
ISSN 2238–3336
Colunistas
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