quinta-feira, 22 de março de 2018

A Água em disputa 2

Divulgando...


Movimentos ocupam Coca-Cola e alertam: “nossas águas não estão à venda!”


Na madrugada desta quinta-feira (22), cerca de 350 militantes organizados em movimentos populares ocuparam o parque industrial da Coca-Cola nos arredores de Brasília para denunciar a ação da multinacional na tentativa de espoliar os bens naturais do país, particularmente as águas. Esta semana acontece o 8º Fórum Mundial da Água, rodada de negociações promovida pela ONU para vender as águas para multinacionais.

Está na mira prioritária de Nestlé, Coca-Cola, Danone e outras empresas de capital internacional os maiores aquíferos do planeta, grandes reservas de água doce localizadas no Brasil. Nas semanas anteriores ao evento da ONU com as corporações, já houve menção no Congresso brasileiro de quantificar o preço do maior deles, o Aquífero Guarani.

Em janeiro, numa promíscua relação com as corporações do setor, o presidente ilegítimo, Michel Temer, participou de jantar durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, com o CEO da Nestlé, Paul Bulcke, e de outras empresas, como Ambev, Coca-Cola e Dow. Elas compõem o grupo 2030 Water Resources Group (2030WRG), consórcio que pretende privatizar cada metro cúbico disponível de água no planeta.

“Denunciamos as transnacionais Nestlé, Coca-Cola, Ambev, Suez, Brookfiled (BRK Ambiental), Dow AgroSciences, entre outras que expressam o caráter do ‘fórum das corporações’”, escreveram os movimentos em manifesto divulgado, remetendo-se ao evento organizado com a presença das multinacionais em Brasília. Para os movimentos, a intenção é privatizar este e outros aquíferos para produção de bebidas.

Além de palavras de ordem, os militantes deixaram seu recado em forma e pixações. Participam da ação militantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), do Levante Popular da Juventude, do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).


Outras informações:
Rafael - (11) 9 4196 7747 WhatsApp
Adilvane - (61) 9 9996 4391 e (49) 9 9160 5897 WhatsApp
Neudi - (11) 9 4817 2567 WhatsApp

A Água em disputa 1

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FAMA NAS RUAS
FAMA 2018 encerra suas atividades com marcha e ato inter-religioso

O Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA) 2018, encerra os seis dias de atividades, 17 a 22.03, com uma Marcha Política e Ato Inter-Religioso com o objetivo de denunciar o uso da água como uma mercadoria. Com mais de 200 atividades como palestras, debates, seminários, painéis, atividades autogestionadas e assembleias o evento foi realizado nos dias 17 e 18 na Universidade de Brasília (UnB) e entre os dias 20 a 22 as atividades foram realizadas no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, em Brasília.
O maior evento mundial sobre a água foi organizado por 37 entidades ligadas aos povos e comunidades tradicionais, indígenas, camponeses, mulheres, religiosos, Movimentos Sindicais e Ambientais, ONGS, bem como, comitês criados nos Estados para o fórum. Ao longo dos 6 dias mais de mais de 7 mil pessoas passaram pelo evento. Estiveram presentes mais de 170 representantes internacionais vindos de 5 Continentes e mais de 4 mil pessoas montaram acampamento.
O Fórum Alternativo debateu sobre os temas centrais de defesa pública e controle social das fontes de água, o acesso democrático a água, a luta contra as privatizações dos mananciais, as barragens e em defesa dos povos atingidos, serviços públicos de água e saneamento, as políticas públicas necessárias para o controle social do uso da água e preservação ambiental, que garanta o ciclo natural da água em todo o planeta, assim como apontou saídas e desafios.
Com o tema “Água é um direito, não Mercadoria” o FAMA 2018 contrapôs o debate que o Fórum Mundial da Água (FMA), organizado pelas cooperações e Chefes de Estado.

Serviços:
O que: Marcha Política e Ato Inter-Religioso
Onde: Concentração e saída do Parque da Cidade Sarah Kubitschek em Brasília

Quem: FAMA 2018
Quando: quinta-feira, 22 de março
Início: 7 horas
Contatos:
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Adilvane - (61) 9 9996 4391 e (49) 9 9160 5897 WhatsApp
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sexta-feira, 2 de março de 2018

LEI 10.639 EM SALA DE AULA - SUGESTÕES

DIVULGANDO DE GELEDÉS...

https://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/educacao/planos-de-aula/

SUGESTÕES PARA FALAR SOBRE OS PANTERA NEGRA EM SALA

Divulgando de GELEDÉS...

https://www.geledes.org.br/5-maneiras-de-falar-sobre-pantera-negra-na-sua-aula/

CRIANÇAS NÃO CONSEGUEM MAIS USAR LÁPIS

Divulgando de YAHOOO!

Crianças não sabem mais como segurar um lápis

Pixabay
A popularização da tecnologia e dos meios digitais está mudando a maneira como as pessoas interagem com outros objetos. Um estudo recente realizado por pediatras e terapeutas da Fundação Heart of England, do Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra, mostra que as crianças de hoje não conseguem segurar um lápis nas mãos.
Segundo os pesquisadores, isso acontece porque o uso excessivo de smartphones e tablets evita que os músculos dos dedos das crianças se desenvolvam o suficiente para garantir a execução de movimentos como esse. “As crianças que estão indo à escola não têm mais a mesma força e destreza nas mãos como víamos há 10 anos atrás. Elas recebem um lápis quando entram na escola, mas são cada vez menos capazes de segurá-lo porque não possuem as habilidades fundamentais do movimento”, explica  Sally Pane, terapeuta ocupacional pediátrica da fundação.
Para conseguir mover um lápis, uma pessoa deve ter um controle dos músculos finos dos dedos e movê-los ao mesmo tempo, o que não tem acontecido com bebês e crianças pequenas. Muitas vezes os pais optam por brinquedos.
Os pediatras explicam que algumas crianças no Reino Unido já apresentam dificuldades para segurar canetas. Outro problema que tem crescido nos últimos anos é a dificuldade para escrever, ainda que existam aulas de caligrafia. “É inegável que a tecnologia mudou o mundo em que nossas crianças estão se desenvolvendo. E apesar de haver aspectos positivos desse novo uso, há também os impactos de uma vida mais sedentária e mais baseada em interações virtuais, com mais crianças passando tempo conectadas dentro de casa e menos tempo ocupando espaços ao ar livre ativamente