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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Anel de Tucum – a história e o verdadeiro significado - GreenMe.com.br
Anel de Tucum – a história e o verdadeiro significado - GreenMe.com.br: O maior valor do Anel do Tucum está em seu significado! Conheça!
domingo, 22 de dezembro de 2019
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
Educação sexual para crianças: qual é a melhor forma de tratar o tema? - CartaCapital
Educação sexual para crianças: qual é a melhor forma de tratar o tema? - CartaCapital: Ao contrário do senso comum, educação sexual vai além de falar sobre sexo: previne abusos sexuais, doenças e até mesmo gravidez
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: Projeto convida jovens a refletir sobre 'lugar de ...
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: Projeto convida jovens a refletir sobre 'lugar de ...: Projeto convida jovens a refletir sobre 'lugar de menino e menina' - CartaCapital : O projeto Plano de Menino e Plano de Menina proc...
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: A luta das Guarani e Kaiowá na região mais perigos...
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: A luta das Guarani e Kaiowá na região mais perigos...: A luta das Guarani e Kaiowá na região mais perigosa para mulheres indígenas no Brasil - CartaCapital : Reportagem foi a Dourados, município ...
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: Belo Horizonte é a primeira capital a aprovar o Es...
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: Belo Horizonte é a primeira capital a aprovar o Es...: Belo Horizonte é a primeira capital a aprovar o Escola sem Partido - CartaCapital : Projeto deve ser votado em segundo turno na Câmara Munic...
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: Por que as escolas estaduais de SP resistem à educ...
CONTRO-VÉRSIA: Fugir ao diálogo pode ser a melhor forma de não se envolver na LUTA!: Por que as escolas estaduais de SP resistem à educ...: Por que as escolas estaduais de SP resistem à educação integral? - CartaCapital : O pano de fundo para que o País saia das 'políticas qu...
terça-feira, 15 de outubro de 2019
UBUNTU: SOU O QUE SOU PELO QUE NÓS SOMOS!: Resposta ao "Jornalista" Cláudio Humberto da Band ...
UBUNTU: SOU O QUE SOU PELO QUE NÓS SOMOS!: Resposta ao "Jornalista" Cláudio Humberto da Band ...: Divulgando... Esta é uma carta de repúdio escrita pela companheira Flávia Helen em resposta às colocações do "jornalista" Cl...
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
DOI-Codi vai às salas de aula na era das escolas militarizadas - CartaCapital
DOI-Codi vai às salas de aula na era das escolas militarizadas - CartaCapital: Denúncias de abusos em escolas militarizadas no Amazonas revelam os equívocos do modelo sonhado por Bolsonaro
Bonecas negras ressaltam importância da diversidade para as crianças - CartaCapital
Bonecas negras ressaltam importância da diversidade para as crianças - CartaCapital: Artesã começou a produzir bonecas negras ao receber a primeira apenas aos 22 anos, e atende de crianças empolgadas a adultos emocionados
Gênero: uma visão que vai além das polêmicas das redes sociais - CartaCapital
Gênero: uma visão que vai além das polêmicas das redes sociais - CartaCapital: Governo declara guerra à ideologia de gênero, mas o enfoque que as ciências humanas têm do tema é profundamente distinto
Jair Bolsonaro: indígenas são "latifundiários pobres em terras ricas" - CartaCapital
Jair Bolsonaro: indígenas são "latifundiários pobres em terras ricas" - CartaCapital: Declaração do presidente ocorreu em abertura de evento empresarial em São Paulo
Weintraub afirma que 'é difícil ter um bom encanador passando fome' - CartaCapital
Weintraub afirma que 'é difícil ter um bom encanador passando fome' - CartaCapital: 'Está cheio de doutor sem emprego', diz ministro da Educação ao atacar, novamente, o ensino superior no País
"Não deveria ter diploma", diz Weintraub sobre alunos que forem mal no Enade - CartaCapital
"Não deveria ter diploma", diz Weintraub sobre alunos que forem mal no Enade - CartaCapital: Durante coletiva sobre o Enade 2018, ministro diz que estuda maneiras de punir estudantes que acertarem menos de 10% das questões
Portugal confirma entrega do Prêmio Camões a Chico Buarque em 2020 - CartaCapital
Portugal confirma entrega do Prêmio Camões a Chico Buarque em 2020 - CartaCapital: Ministério da Cultura português confirma que cerimônia será em data ainda indefinida de 2020, em Lisboa
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Quem foi Carolina de Jesus? Escritora dá nome a escola em nova série da Globo - CartaCapital
Quem foi Carolina de Jesus? Escritora dá nome a escola em nova série da Globo - CartaCapital: A autora de grande relevância para a literatura nacional travou uma luta contra adversidades sociais e econômicas para ler e escrever
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
Governo de SP pede adesão ao programa de escolas militarizadas - CartaCapital
Governo de SP pede adesão ao programa de escolas militarizadas - CartaCapital: Estão fora do programa Rio de Janeiro, Espírito Santo, e oito estados do Nordeste
sexta-feira, 4 de outubro de 2019
Greve Nacional dos Estudantes é convocada para os dias 2 e 3 de outubro - CartaCapital
Greve Nacional dos Estudantes é convocada para os dias 2 e 3 de outubro - CartaCapital: Os cortes de verbas para as universidades federais, o programa Future-se e a militarização das escolas estarão na pauta de reivindicações
quinta-feira, 3 de outubro de 2019
Weintraub diz que "não vai cair ideologia" no Enem deste ano - CartaCapital
Weintraub diz que "não vai cair ideologia" no Enem deste ano - CartaCapital: Segundo o ministro da Educação, a preocupação do MEC será selecionar os melhores alunos para ocupar as vagas no ensino superior
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
3 ótimas dicas para professor que quer se modernizar
Divulgando de ProvaFacil...
3 ótimas dicas para professor que quer se modernizar
Escrito por Prova Fácil -
Se você ainda pensa na educação com a mesma cabeça
que tinha na década de 1980, então é preciso ouvir umas verdades: a área mudou
e é preciso correr atrás das novidades, procurar entender como funciona a
carreira e os alunos neste século XXI e passar por uma reformulação geral. No
artigo de hoje elencamos três dicas importantíssimas que vão te dar um norte de
onde seguir em pleno 2016 e ficar atento às novidades – que surgem cada vez
mais rapidamente.
É hora de modernizar e se atualizar! Boa leitura.
Busque
uma especialização gratuita e de ótima qualidade
Se você pensa que é preciso investir uma fortuna em
um curso de especialização para que você tenha seu currículo valorizado, temos
uma informação importante para você: isso não é bem verdade. É claro que
existem grandes instituições renomadas que oferecem cursos de especialização
voltados para uma área específica e cobram caro por isso. No entanto, há uma
alternativa de excelente qualidade e de graça: os MOOCs.
Imagine apresentar, em uma entrevista de emprego,
um certificado de curso ministrado pela Universidade de Harvard, Stanford ou do
MIT. Um ponto a mais, certo? E se dissermos que essas mesmas universidades
disponibilizam, via internet, cursos completos de determinadas áreas
específicas, ministradas por professores renomados e que podem ser feitos por
qualquer pessoa, em qualquer lugar do planeta e… de graça? Os MOOCs (sigla em
inglês para Massive Online Open Course, algo como Curso Online Aberto e
Massivo) surgiram há menos de dez anos como experiência em algumas instituições
de ensino e têm se tornado uma tendência na educação.
A vantagem principal é que um mesmo curso pode
atingir milhares de pessoas de uma só vez, o que colabora para a disseminação
do ensino de qualidade pelo mundo. Além de gratuito, muitos deles
disponibilizam certificados (e o aluno cumprir todas as etapas do processo), o
que pode ser agregado às suas experiências em um currículo, por exemplo. Outra
utilidade é que há uma enorme lista de temas que já viraram MOOCs: de história
da arte à álgebra linear, você irá encontrar um tema que te interessa. Não sabe
onde procurar um desses cursos? Algumas plataformas servem como agregadores de
cursos e mostram onde eles estão. Confira três exemplos:
- Coursera: Criada
por professores da Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados
Unidos, reúne em um só site 1.477 cursos de 135 instituições parceiras. Ao
todo, a ferramenta calcula ter formado mais de 16 milhões de aprendizes.
- Veduca: é
uma plataforma brasileira que conta com mais de 800 mil estudantes
cadastrados. Ela agrega cursos online das melhores instituições de ensino
do Brasil, como a Universidade de São Paulo (USP), Universidade de
Brasília (UnB) e a Universidade de Campinas (Unicamp) e também de
universidades das mais renomadas em todo o mundo, como a Massachussets
Institute of Technology (MIT) e a Universidade de Harvard. Alguns cursos,
inclusive, oferecem certificados para os estudantes que realizarem todas
as etapas do processo de ensino.
- Udacity: foi
criado após um experimento feito por professores da Universidade de
Stanford. Os cursos são definidos por temas e nível de dificuldade
(iniciante, intermediário e avançado). Um diferencial é que os vídeos são
permeados por perguntas e respostas no estilo “quiz”, para que o conteúdo
seja mais bem fixado pelos estudantes.
Invista
em aplicativos e ferramentas úteis para seu trabalho
Com a popularização da internet e dos smartphones
(dados do fim do ano passado mostram que ao menos 76,1 milhões de brasileiros
são adeptos desses dispositivos), diversas empresas se especializaram em criar aplicativos que ajudam – e muito – nas atividades cotidianas
dos professores, alunos ou gestores de instituições de ensino. É claro que,
nesse mar de variedades, é preciso buscar indicações com colegas e outras
pessoas da área sobre quais os melhores e suas utilidades. Destacamos três
deles que pode fazer diferença na sua rotina e dar alívio nas tarefas
burocráticas.
- O Prova
Fácil é uma ferramenta criada pela Starline, uma empresa de tecnologia
voltada para a educação, e que serve para corrigir provas de múltipla
escolha de forma automática. Isso significa que você não vai mais precisar
gastar dias de trabalho apenas para comparar as folhas de respostas de
provas e simulados de seus alunos com o gabarito já preenchido por você.
Em minutos é possível ter acesso à nota do estudante, bem como a um
relatório com todo o histórico de seus resultados. É usado por mais de mil
professores em todo o país.
- O Replay4me é uma
plataforma de conteúdo gerado a partir dos próprios professores. Em poucos
passos você grava o conteúdo da sua aula, transforma em digital, organiza
e compartilha com seus alunos ou outros professores. Uma novidade é que
você pedir um feedback a eles e, a partir daí, fazer uma avaliação do
próprio trabalho.
- Studay: com essa plataforma, você pode disponibilizar (e vender)
algum material que tenha elaborado para dar aulas de um determinado
assunto. Ao mesmo tempo, pode comprar de outro professor, um conteúdo
elaborado por ele que possa ser útil em uma determinada matéria.
Ao optar por usar a tecnologia a seu favor, você
verá que essas novidades não estão tomando o lugar do professor mas, ao
contrário, existem para criar novas possibilidades, amenizar um trabalho que
gasta tempo desnecessário e ampliar os horizontes.
Explore
novas possibilidades com as aulas em vídeo
Um mercado que tem crescido bastante na área da
educação é o de produção de vídeos por professores. E isso não é uma
coincidência, mas uma tendência. Um relatório elaborado pela empresa Ooyala no
ano passado, revela que no último trimestre de 2014, o consumo de vídeos via
smartphones e tablets já respondia por cerca de um terço do total. Esse
percentual era duas vezes maior que o de um ano antes e cinco vezes o de 2012,
o que mostra uma tendência gradual de que esses dispositivos serão, em breve,
os maiores consumidores de vídeos.
A vantagem de se ver um vídeo por smartphone ou
tablet é que você pode acessá-lo de qualquer lugar, basta ter um bom pacote de
dados ou utilizar o wi-fi de algum estabelecimento. Isso vai de encontro a uma
das tendências do comportamento global de consumo, o chamado “on demand”, ou
seja, “sob demanda”, respeitando o tempo e a disponibilidade do espectador.
No caso do ensino, em alguns casos, os docentes
largaram a carreira tradicional, dentro de sala de aula, e mergulharam de vez
nas telinhas, gravando vídeo-aulas com um determinado tema por vez e
respondendo as dúvidas dos alunos nas caixas de comentários. Outros têm usado o
recurso como conteúdo complementar ao utilizado dentro de classe. Algumas
vantagens das vídeo-aulas:
- Proximidade: ao falar de maneira mais informal, o professor fica
mais próximo do aluno.
- Feedback: os alunos têm mais liberdade em opinar sobre
temas de novos vídeos e podem avaliá-los no próprio canal do Youtube.
- Alcance: enquanto, em uma aula, o professor fala para no máximo 50
alunos, os vídeos ficam disponíveis por tempo indeterminado e podem
atingir milhares de usuários de uma só vez. Alguns canais de professores
no Youtube chegam a ter até 200 mil pessoas cadastradas. Ou seja,
seguidores fieis.
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
MEC envia ofício às escolas e afirma necessidade de "coibir excessos" - CartaCapital
MEC envia ofício às escolas e afirma necessidade de "coibir excessos" - CartaCapital: Supondo melhor convívio no ambiente escolar, MEC encaminha ofício falando em afastar militância e exposição à propaganda político-partidária
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
Professor de Matemática surpreende aluna ao corrigir prova e viraliza - CartaCapital
Professor de Matemática surpreende aluna ao corrigir prova e viraliza - CartaCapital: Aluna deixou um recado inseguro ao professor e recebeu uma resposta inesperada
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Brinquedos educativos e como eles contribuem para o aprendizado na infância
Divulgando de ClipEscola...
13 de setembro - 2019
Brinquedos educativos e como eles contribuem para o aprendizado na
infância
Tempo estimado de leitura: 3 minutos (468 palavras,
2677 caracteres)
A infância é um período crucial para o
desenvolvimento de um indivíduo. As vivências e experiências que acontecem
nesse momento são a base para o crescimento físico, cognitivo, emocional,
moral, psíquico e social. São muitos os desafios atuais relacionados ao
desenvolvimento infantil. Inclusive foi realizado um estudo sobre o aumento
assustador das taxas de distúrbios e transtornos mentais em crianças, que
constatou que a maior parte das causas estão nas mãos dos pais.
Diante de um cenário como esse, a escola acaba
sofrendo duas vezes – com o comportamento e a performance de seus
alunos e com a pressão dos pais – que estão cada dia transferindo mais a
responsabilidade da educação dos filhos para a instituição de ensino. Portanto,
o esforço conjunto entre pais e escola é a receita ideal para que uma
criança tenha seu potencial máximo desenvolvido e consiga, assim, os melhores
resultados, tanto na escola quanto na vida.
Brinquedos
educativos
Um fator favorável ao desenvolvimento das crianças,
e que pode auxiliar professores e pais na tarefa de ensinar os pequenos, é o
fato de hoje existir uma gama de brinquedos educativos que cumpre bem o
propósito de agregar conhecimento de forma divertida, fazendo com que as
crianças acreditem que estão brincando, e não estudando.
Como brinquedos são
coisas que as crianças têm um contato frequente, esse aprendizado que pode ser
obtido com eles é reforçado, por causa da repetição. Experiências repetidas
fortalecem as conexões sinápticas do cérebro. Na primeira infância, esse
estímulo é mais eficaz do que em qualquer outro período da vida, pois a
formação de neurônios e sinapses é mais rápida, o que permite que as crianças
aprendam com mais velocidade do que
os adultos.
Introduzir esses brinquedos educativos em sala de
aula e também em casa é uma forma de pais e professores ajudarem a criança a
desenvolver suas potencialidades. Os educadores podem, inclusive, orientar os
pais sobre quais tipos de brinquedos são mais interessantes para reforçar os conteúdos
que estão sendo ensinados na escola. Unir esforços, assim,
acaba tendo um resultado muito superior na educação da criança do que atribuir
a responsabilidade a um lado ou a outro.
Leia mais
Você já
usou brinquedos educativos em sala de aula? Como foi a sua experiência? Conte
para a gente!
Mãe, formada em Administração de Empresas e
fundadora da Wonakids.
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Capes anuncia 3182 novas bolsas e Weintraub critica 'alarde' dos cortes - CartaCapital
Capes anuncia 3182 novas bolsas e Weintraub critica 'alarde' dos cortes - CartaCapital: Novas bolsas não são desbloqueios das anteriormente cortadas e tiveram recursos liberados pelo ministério da Economia
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
7 dicas de aplicativos para estudar para o ENEM
Divulgando de Prova Fácil/Star Line
7 dicas de aplicativos para estudar para o ENEM
Escrito por Gabriela Garcia -
Preparar os alunos para o Enem é uma tarefa que
exige muita dedicação do professor, que muitas vezes perde tempo preparando
simulados e escolhendo as questões uma por uma. Mas você pode poupar esse tempo
e ainda assim preparar bem seus alunos usando a tecnologia!
–
Aplicativos poderosos
Se os jovens usam seus celulares e tablets para quase tudo,
por que não aproveitá-los para estudar para o Enem? Além de serem de fácil
acesso, pois estão na palma da mão, utilizar essas ferramentas também poupa
tempo, já que elas são direcionadas para o Exame. Confira 7 dicas de
aplicativos que selecionamos!
- Manual de Redação
Uma das maiores preocupações de quem se prepara
para o Enem é a redação. O aplicativo Manual de Redação dá dicas sobre os mais
diversos tipos de produção de texto: dissertação, narração, crônica, carta,
etc.
Ao clicar no tipo de texto, o aplicativo dá as
características daquele tipo de produção e dicas do que a introdução, o
desenvolvimento e conclusão da redação devem conter. A ferramenta é gratuita e
está disponível para dispositivos Android.
- Nota 1000
Outra ferramenta focada na redação, o Nota 1000 é
um app de correção de textos. O estudante envia sua redação pelo aplicativo e,
em até três dias, ela é devolvida corrigida por e-mail.
Todos os dias há novas propostas de redação no app
e é possível tirar dúvidas com professores durante a maior parte do tempo. Os
usuários também podem participar de bate-papos com outros estudantes. O
aplicativo está disponível para dispositivos Android.
- Passei! Enem
Este aplicativo é um banco de questões com mais de
500 exercícios retirados de provas antigas do Enem. O Passei! Enem divide as
questões em 8 cadernos que podem ser acessados individualmente: Biologia,
Física, Química, Matemática, Linguagem, Humanidades, História e Geografia.
Ao clicar em “Prova Rápida”, há um simulado com
questões de todas as disciplinas. Além disso, é possível adicionar comentários,
sinalizar as questões e salvar o seu desempenho para comparar depois.
O aplicativo, que funciona sem conexão com a
internet, está disponível para dispositivos Android e IOs.
- EstudaVest
O EstudaVest é um aplicativo específico para fazer
simulados e resolver questões de provas anteriores. Nele, o estudante pode
escolher os assuntos que deseja para responder diversas questões relacionadas.
Ao clicar em “Questões”, o aluno pode escolher a
disciplina e a área específica que deseja estudar. Por exemplo, se escolher a
disciplina de Geografia, poderá definir se deseja praticar Geografia Geral ou
Geografia do Brasil, aspectos humanos, naturais ou econômicos, e assim por
diante. Também é possível selecionar todas as áreas ao mesmo tempo.
Já em “Provas”, o aluno encontrará provas completas
de vestibulares e do Enem. Em “Simulados”, é possível gerar um simulado ou
participar de desafios com outros usuários do app. A ferramenta é gratuita e
está disponível para dispositivos
Android.
- Geekie Games Enem
Esta plataforma é credenciada pelo Ministério da
Educação e é o aplicativo oficial da Hora do Enem. O
app disponibiliza resumos, videoaulas de todo o conteúdo do Enem e
vestibulares, exercícios e simulados oficiais com notas TRI.
Na versão paga, é possível montar um plano de
estudos em formato de jogo, personalizado e baseado no curso de escolha do
estudante, no seu ritmo de estudo e com foco no que ainda precisa melhorar.
Além de dispositivos Android,
a plataforma também pode ser utilizada no computador pelo site Geekie Games Enem.
- Pense+ ENEM
O Pense+ENEM tem um diferencial dos outros
aplicativos de simulados que indicamos antes: ele funciona de maneira otimizada
para smartphones. Todas as questões podem ser respondidas diretamente no
dispositivo para facilitar o estudo e a aprendizagem.
O aplicativo conta com 1415 questões, organizadas
conforme as categorias do MEC: Ciências da Natureza, Ciências Humanas,
Linguagens e Matemática, contendo as provas do Enem de 2007 a 2015.
Os simulados podem ser realizados offline e há a
possibilidade de salvá-los, para que o usuário acompanhe a sua evolução. O
Pense+ENEM está disponível para dispositivos Android.
- Enem 2017 Simulado Gabaritando
Este aplicativo traz de tudo um pouco: simulados e
questões de diferentes níveis, notícias, dicas, cronograma de estudos, resumos
e vídeo aulas de diversos canais. É possível montar um cronograma de estudo,
criar simulados personalizados e acessar resumões de todas as disciplinas
abordadas no Enem.
Essa ferramenta tem uma funcionalidade diferente
que instiga os usuários: os tokens. A medida que avança nos estudos e na
realização de questões, o estudante desbloqueia conquistas e tem acesso a mais
conteúdo. Há desafios diários para motivar a utilização.
O app é gratuito e a versão 2017 já está disponível
para dispositivos Android. Quem tem um IOs pode acessar a versão 2016.
- Dica bônus: Prova Fácil
O professor que aplica simulados do Enem em sala de
aula também pode facilitar seu trabalho e poupar tempo com o aplicativo Prova
Fácil, da Starline Tecnologia. Ele é um aplicativo de correção de provas que pode ser
utilizado em computadores, tablets e smartphones e é ideal para a correção de
provas fechadas e em larga escala. Com ele, o professor pode elaborar e
corrigir provas em apenas três passos:
- Diagramando: o software oferece alguns modelos de prova
prontos, basta escolher. No entanto, você também pode diagramar e elaborar
a própria prova de acordo com as suas necessidades particulares, como o
número de questões que você gostaria de submeter aos seus alunos.
- Criando o gabarito: depois de a prova já ter
sido diagramada, é hora de marcar as respostas certas de todas as questões
do teste em uma folha de respostas. Esse gabarito oficial será usado mais
tarde, pelo próprio software, para comparar marcações dos alunos com as
respostas certas.
- Corrigindo: Depois de as provas devidamente preenchidas,
é hora da correção. O Prova Fácil mapeia a prova preenchida e,
automaticamente, compara a folha de respostas com o gabarito já assinalado
pelo professor. O resultado, com as notas dos alunos, sai praticamente em
tempo real.
É possível cadastrar-se gratuitamente ou,
dependendo da demanda do professor, assinar um dos planos. Saiba mais!
Preparar os alunos para o Enem pode ser uma tarefa
mais simples e produtiva se você contar com a tecnologia! Os simulados ficam
mais fáceis e você ganha tempo para discutir o conteúdo.
Quer mais praticidade ainda? Então você deve
considerar usar um sistema de gestão de provas! Conheça as vantagens de usar um
sistema de gestão de provas para diagramar provas online automaticamente.
Tem uma
dica de outro aplicativo ou já usou um dos que indicamos?
Comente e
conte para a gente!
Gerador
de Gabarito
Miguel Arroyo: Escolas militarizadas criminalizam infâncias populares - CartaCapital
Miguel Arroyo: Escolas militarizadas criminalizam infâncias populares - CartaCapital: Para o sociólogo e educador espanhol, governo aposta em discurso de medo, exceção e ameaça para questionar as escolas públicas
Virgínia Rodrigues: "Estão querendo proibir de praticar sua fé" - CartaCapital
Virgínia Rodrigues: "Estão querendo proibir de praticar sua fé" - CartaCapital: Cantora baiana reúne em seu sexto trabalho composições de países lusófonos
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
Suicídio: informando para prevenir - Manuais, Protocolos e Cartilhas - Maven Inventing
Suicídio: informando para prevenir - Manuais, Protocolos e Cartilhas - Maven Inventing: Neste trabalho, há informações que podem ajudar
a sociedade a desmitificar a cultura e o tabu em torno do
tema e auxiliar os médicos a identificar, tratar e instruir
seus pacientes. Espera-se que
a sociedade a desmitificar a cultura e o tabu em torno do
tema e auxiliar os médicos a identificar, tratar e instruir
seus pacientes. Espera-se que
É preciso falar com alunos e professores sobre suicídio - CartaCapital
É preciso falar com alunos e professores sobre suicídio - CartaCapital: Informar, debater, ouvir e ser ouvido é o antídoto à ideia de que falar sobre suicídio pode inspirar ondas de casos por imitação
As escolas podem atuar na prevenção do suicídio? - CartaCapital
As escolas podem atuar na prevenção do suicídio? - CartaCapital: Embora não devam lidar com a questão sozinhas, as escolas podem lançar mão de estratégias pedagógicas para prevenir e encaminhar os casos de saúde mental
Oito filmes que retratam o suicídio - CartaCapital
Oito filmes que retratam o suicídio - CartaCapital: Debater o suicídio é o antídoto à ideia de que falar sobre o assunto pode inspirar ondas de casos por imitação
Setembro Amarelo: 6 vídeos para apoiar jovens contra o suicídio - CartaCapital
Setembro Amarelo: 6 vídeos para apoiar jovens contra o suicídio - CartaCapital: Série de vídeos do CVV aborda temas caros à adolescência, como drogas, abuso sexual e pressão por notas
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
A educação deve estar na fronteira da resistência democrática no País - CartaCapital
A educação deve estar na fronteira da resistência democrática no País - CartaCapital: A educação nacional ganha importância fundamental na luta política e temos uma responsabilidade histórica com essa luta
terça-feira, 27 de agosto de 2019
Porque ainda acredito na importância da biblioteca e na posse da palavra
Divulgando de Carta Capital...
Porque ainda acredito na importância da biblioteca e na posse da palavra
Considerações sobre os parâmetros descritos no
projeto de lei 9484/18 para assegurar que a biblioteca cumpra sua função
social: formar leitor@s
Ler a coluna da
jornalista Eliane Brum não é para @s frac@s, como se diz por aí. Se você
ainda não leu, reforço o convite. É um exercício fundamental de reorganização
das ideias e das certezas, em especial a falsa ideia e certeza acerca da
humanidade que habita em nós, entendendo por humanidade a capacidade de sentir
e promover empatia, alteridade, acolher, coexistir, respeitar, cuidar, amar
todas as vidas. O estilo de seus textos, conhecido como jornalismo literário,
promove uma experiência de empatia incomum ou impossível no jornalismo
tradicional.
Diferente dos livros de literatura, o horror está
no fato de que não se trata de ficção, de passado ou futuro remotos, é no aqui
e no agora, no chão que a gente não pisa, porque geralmente está bem distante
das nossas calçadas, das nossas vistas e, ainda que próximos dos nossos olhos
que correm apressados dados de reportagens sobre miséria, chacina e morte, não
nos sensibiliza, não nos mobiliza para um #JeSuis/#EuSou/#MeToo. É de se
perguntar o porquê e temer a resposta.
Assim me pegou semana passada este artigo sobre as crianças de Altamira, onde a jornalista mostra com todas as tintas o
horror anunciado nas trilhas construídas há muitos anos até chegarmos aqui,
mostrando, de novo, que Nelson Rodrigues sempre esteve certo:
subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos. E daí eu me pergunto se
o que penso, o que faço, o que sou, a causa pela qual advogo há tanto tempo,
que importância tem diante de Altamira, nome de cidade que aprendi há uns 10
anos num momento lindo que foi conhecer um jovem que havia sido um dos
ganhadores de um concurso de redação em nível nacional que realizava na
organização na qual trabalhava àquela época.
Ironicamente Altamira, palavra de origem teutônica
(alemã) significa “brilhante”. Tudo o que brilha em Altamira é desconsolo.
Brilha e grita. Mas ninguém está vendo ou ouvindo. E se vê e ouve, nada faz.
Então, neste momento, como em tantos outros e em tantos lugares nesta estrada
onde estou há mais de vinte anos, reafirmo minha convicção sobre a importância
vital de garantir que todos os recursos existam e estejam à disposição de toda
a população para assegurar a posse da palavra, para anunciar e denunciar, para
narrar e resistir, para mudar os rumos da história onde a vida e os sonhos de
muitos são soterrados em nome da ganância desenfreada, e da garantia do direito
à literatura, como diz Antônio Cândido sobre a literatura, “pelo fato de dar forma aos
sentimentos e à visão do mundo ela nos organiza, nos liberta do caos e portanto
nos humaniza”.
É com esta convicção em punho que escrevo sobre a
aprovação do projeto de Lei 9484/18, também anunciada semana passada na Câmara de
Comissão Justiça e Cidadania. O PL é de autoria da deputada Carmen Zanotto
(Cidadania-SC) e da ex-deputada Laura Carneiro, e visa complementar a Lei
12.244/10, que determina a universalização de bibliotecas nas escolas públicas
e privadas do País. Trata-se, sem dúvida, de um novo marco legal de extrema
importância para a efetividade do direito e trata de parâmetros, que são
fundamentais para que a biblioteca não seja entendida apenas como um
depositório de livros, assim como é vital a criação de Sistema Nacional de
Bibliotecas em Escolas, viabilizando obter cenário e partilha, como ocorre no
exitoso programa de bibliotecas escolares de Portugal.
Já sabemos que o impacto que uma biblioteca pode
promover está diretamente relacionado à qualidade de seus insumos,
profissionais, ações de promoção de leitura e da bibliodiversidade presente em
seu acervo – falei sobre em recente artigo publicado na Biblioo.
Portanto, é fundamental que nas Bibliotecas atuem profissionais que sejam
leitoras(es) de fato, que apoiem a jornada leitora de suas(seus)
frequentadoras(es), que ponham leitoras(es) em contato com outras(os)
leitoras(es), que ofereçam leitura de obras que transcendem o lugar e o senso
comum.
Bibliotecas onde circulam leituras que nos
instiguem a indagar a vida, que ampliam nossos horizontes de pensamento para
muito além das superficialidades que trafegam pelas mídias, sempre tão
carregadas de ódio movido a preconceitos. Bibliotecas empenhadas em ativar pela
leitura a razão intelectual e a razão sensível, condição sine qua non
para pensarmos e atuarmos em favor da vida digna e de qualidade para tod@s; que
nos alimentem de referências e encantamento para promover o mínimo de dano e o
máximo de bem. Porque o melhor lugar do mundo é aqui e agora, no chão que a
gente pisa, daqui até Altamira e além.
Como diz o Prof. Luiz Percival Leme de Britto[1], “se o que se busca é promover a leitura como valor, é imperativo
encontrar estratégias mais densas e mais fundamentadas de estimular a leitura,
reconhecendo que ler, em muitas situações, é difícil e que a satisfação que daí
se pode retirar é de natureza muito distinta da que oferece o entretenimento
cotidiano”.
Considerações feitas, partilho minhas reflexões
sobre a importância de existirem alguns destaques do PL 9484/18:
1.
Artigo 2º., como objetivo principal, como função
social da biblioteca da escola: “promover as habilidades, competências e
atitudes que contribuam para a garantia dos direitos e objetivos de
aprendizagem e desenvolvimento dos(as) alunos(as) NO CAMPO da leitura e
da escrita” – na versão atual está “em especial no campo da leitura
e da escrita”, sendo que está como item II e não item I. Esta alteração
de disposição na redação do artigo tem a ver com o fato de que estamos diante
de um desafio civilizatório que merece a máxima focalização, além de que
tecnologias são suportes, são meios, os quais só podem ser acessados de forma
exitosa se, antes, as habilidades de leitura e comportamento leitor estiverem
consolidados. Tal premissa é atualmente ainda mais significativa, pois é pré-requisito
para que crianças e jovens em formação – mas também adultos – não se percam nas
fake news, que promovem o preconceito e obstaculizam a aprendizagem e
disposição ao diálogo democrático;
2.
Artigo 2º. item IV: A
Biblioteca da escola deve ser lugar de encontros e de estudo, mas é fundamental
não confundir este espaço com o de entretenimento ou lazer, assim como
não se aplica ao laboratório de ciências ou de informática ou à própria sala de
aula, que são locais de aprendizagem. É muito comum em nossa sociedade buscar
alternativas para a biblioteca que não a leitura porque acredita-se que, com
outras atividades, a biblioteca poderá formar leitoras(es). Ocorre que se assim
fosse, se outras estratégias que não a leitura formasse leitoras(es), não
teríamos os índices negativos que temos. Para expressar um pensamento sobre a
biblioteca da escola conectada com os desafios da formação de leitoras(es) e
também das oportunidades para sua formação recorro novamente ao professor Luiz
Percival: “Se não se quer que a biblioteca (e a escola) seja o lugar de
submissão ao autoritarismo, tampouco se deseja que ela seja o lugar da mesmice
cotidiana, da repetição do óbvio. Para desmontar a armadilha, é preciso
propugnar para que as atividades escolares – nas salas de aula e na biblioteca
– se organizem com base em questões que provoquem a crítica à realidade e uma
relação criativa com o conhecimento, buscando o diálogo entre o saber
sensível-prático (aquilo que as pessoas trazem de sua experiência imediata) e o
patrimônio científico produzido pela humanidade. Esse caminho se trilha com
atividades de estudo e de experimentação estética, com projetos sistemáticos de
leitura de textos, grupos de pesquisa, clubes de leitores, sessões de leitura
pública, espaços de estudo individual, com roteiros e bibliografias sugeridos
pelos professores”;
3.
Artigo 2º. item V: É
extremamente importante que a biblioteca da escola atenda a comunidade do
seu entorno, seja porque inexistem bibliotecas públicas em quantidade
suficiente seja porque em muitas localidades no Brasil, mesmo nas metrópoles, a
escola é o único local de acesso à cultura e à educação, seja porque a formação
de leitoras(es) passa, e muito, pelo apoio e pela participação da família.
Neste sentido, a proposição para um novo item neste PL é: Ser espaço
de estudo e acesso gratuito aos livros e às leituras, destinado a servir de
oportunidade para que a comunidade do entorno, em especial as famílias das(dos)
estudantes matriculadas(os) na escola, possa também ter a oportunidade de
formar-se leitora e participar ativamente da formação leitora de crianças e
jovens, em parceria com a escola;
4.
Inciso 1º, item II :
Igualmente importante destacar com relação à criação do Sistema Nacional de
Bibliotecas Escolares (SNBE), de que trata o inciso 1º., como funções
básica, item II: “Promover a qualificação e melhoria do
funcionamento da atual rede de bibliotecas escolares para que atuem como
centros de formação leitora, centros de ação e educacional permanentes”.
Esta é uma premissa fundamental visto que é observado que em muitas bibliotecas
escolares ocorrem diversas atividades lúdicas, de entretenimento e mesmo de
realização de eventos escolares que não têm a ver com formação leitora.
Acredito que marcar esta posição é fundamental para desconstruir, ao invés de
reafirmar, a compreensão equivocada e de senso comum sobre ações promotoras de
leitura, o que faz com o que a biblioteca seja espaço que abriga teatro,
cinema, exposições, oficinas de artesanato etc, que não resultam em formação
leitora;
5.
Inciso 1º., itens III e IV, destaco
a importância da bibliodiversidade. Novamente recorro ao Prof. Luiz Percival
para falar do acervo da biblioteca da escola: “O acervo da biblioteca escolar, considerando sempre o nível de autonomia e de
desenvoltura intelectual dos usuários, precisa incluir obras de ciência,
história, geografia, psicologia, literatura, artes e organizar-se de forma a
permitir percursos formativos amplos e densos. Sua funcionalidade depende, em
grande medida, de como a comunidade da escola abraça um projeto de formação que
toma a interdisciplinaridade como eixo e avança para além do espaço-aula”. É
preciso muita acuidade para pensar o acervo das bibliotecas das escolas –
aliás, de todas as bibliotecas -, justamente porque concordamos com a máxima do
professor Antonio Candido sobre a potencialidade de humanização da literatura,
neste País é vital focalizar na presença de literatura de autoras(es) negras(os) e indígenas, ouvir,
ler, incorporar, encarar e cuidar para que, de fato, o racismo seja banido de
mentes, corações, ações, do chão que a gente pisa até Altamira e além;
6.
Inciso 1º., item V, importante que haja destaque
para caracterização da formação/treinamento/qualificação de recursos humanos
para o funcionamento adequado das bibliotecas escolares. Daí sugestão da
seguinte redação: “desenvolver atividade de treinamento e qualificação de
recursos humanos nas bibliotecas tendo como premissa que também sejam
leitoras(es), para que apoiem a jornada leitora dos(as) estudantes, que
ofereçam leitura de obras que transcendem o lugar e o senso comum, que façam
circular leituras que instiguem a indagar a vida, leituras que promovam a razão
intelectual e a razão sensível, para dar conta das tarefas escolares de sua
vida acadêmica e de seu projeto de vida”;
7.
Inciso 1º. item VIII: na mesma linha que sobre a
importância de destacar o compromisso da biblioteca da escola como formadora de
leitoras(es), a sugestão de acréscimo na redação: “favorecer a ação dos
sistemas estaduais e municipais…….atuem como promotores de leitura, em favor
do pleno desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita dos(a)
estudantes, apoiando também a formação leitora da comunidade do entorno,
promovendo a integração da biblioteca como projeto político pedagógico das
escolas;
8.
Inciso 1º., item X, inclusão da citação aos parâmetros
de biblioteca preconizados pelo CAQ no PNE, observando a importância de que no espaço da
biblioteca seja considerada a possibilidade de abrigar a presença de estudantes
de uma sala de aula ao mesmo tempo, para que assim professores(as) possam
propor ações de pesquisa e leitura compartilhada, fomentando reflexão e debate
e a apropriação de referências sobre uso social deste espaço.
A acuidade é precisa e preciosa para que possamos
empreender políticas e ações de formação leitora e escritora que, de fato,
contribuam positivamente para a solução de déficits numéricos por trás dos
quais há muita gente, geração após geração, que está alijada da possibilidade
de exercer sua cidadania, de ser sujeito no mundo, de pensar e atuar para
construir esta jornada, ainda longa demais, que nos levará a reconhecer nossa
humanidade comum e promover o devido cuidado com todas as vidas. Sem a posse da
palavra não há liberdade possível, aqui ou em Altamira e além.
[1] Doutor
em Linguística e professor da Universidade Federal do Oeste do Pará, Luiz
Percival Leme Britto atua na área de Educação e Linguagem como pesquisador,
professor e formador de professores; coordena o Lelit – Grupo de pesquisa e
intervenção em leitura, escrita e escola – e o Pacto Nacional pela
alfabetização na idade certa – PNAIC / Oeste do Pará.
Autor
Socióloga, concebeu e coordena a Campanha "Eu
Quero Minha Biblioteca" desde 2012, quando atuava como diretora de
educação do Instituto Ecofuturo, do qual foi co-idealizadora e onde esteve por
15 anos como diretora de educação; membro do Conselho Consultivo da Fundação
Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
Edição 68
Ano 8, nº 02
Junho 2018
ISSN 2238–3336
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